10 de jun. de 2012

Nós

Não dá para saber o que vai acontecer conosco tão logo após o agora. De repente alguém aparece, e tudo passa a fazer sentido como nunca antes o fazia.
O ar parece invadir seus pulmões e renovar suas energias. O sol reflete uma beleza jamais vista. As nuvens embassam o céu, e o ar gélido da manhã de sábado arrepia os corpos nus, esquecidos na cama, que se aconchegam e se aquecem.
Um beijo na nuca, e um fungar. O cabelo na pele. O ar quente.
Finalmente o entrelaçar dos dedos, para nunca mais soltar.

Nenhum comentário: